Site de relacionamentos Ashley Madison sofreu ataque cibernético
O site Ashley Madison, que promove relações extraconjugais, revelou nesta segunda-feira que foi vítima de um ataque cibernético que coloca em perigo a confidencialidade de cerca de 37 milhões de usuários anônimos... Continue lendo>>> Seguir@DIGITALFORMATO
A Avid Life Media, empresa responsável pelo site, afirmou em comunicado que as "rigorosas medidas de segurança" não foram suficientes para evitar o ataque cibernético.
A empresa não disse quantos usuários podem ter sido afetados pela ação dos hackers.
"Fomos capazes de garantir o nosso site e cancelar o acesso não autorizado", afirmou a companhia, que diz estar trabalhando com as autoridades para determinar quem está por trás do ataque.
"Todos os responsáveis por este ato de ciberterrorismo terão que assumir as consequências", garantiu a empresa.
O site especializado em segurança KrebsOnSecurity indicou que uma grande quantidade de dados roubados do Ashley Madison já estão circulando pela rede e que o indivíduo ou grupo responsável pelo ataque, que se identificou como "Impact Team" (Equipe de impacto, tradução livre), revelou que teve acesso à base de dados da empresa, a dados financeiros e a outras informações confidenciais.
Os hackers garantiram que tiveram acesso "às fantasias sexuais secretas de todos os clientes, assim como aos dados de cartões de crédito" vinculados aos mesmos.
O KrebsOnSecurity afirmou que os hackers decidiram publicar os dados para demonstrar que a ação da Avid Life Media, que cobrava uma taxa de US$ 19 para eliminar os perfis e ações dos usuários, não funciona como o prometido e mantém os dados dos clientes guardados "em segurança" no sistema.
A empresa garante que eliminou os perfis e todas as atividades dos usuários que decidiram pagar a taxa de US$ 19.
De acordo com a Avid Life Media, o site Ashley Madison - que promove seus serviços com o slogan "A vida é curta. Curta um caso" - opera em 50 países e tem cerca de 37 milhões de usuários
A Avid Life Media, empresa responsável pelo site, afirmou em comunicado que as "rigorosas medidas de segurança" não foram suficientes para evitar o ataque cibernético.
A empresa não disse quantos usuários podem ter sido afetados pela ação dos hackers.
"Fomos capazes de garantir o nosso site e cancelar o acesso não autorizado", afirmou a companhia, que diz estar trabalhando com as autoridades para determinar quem está por trás do ataque.
"Todos os responsáveis por este ato de ciberterrorismo terão que assumir as consequências", garantiu a empresa.
O site especializado em segurança KrebsOnSecurity indicou que uma grande quantidade de dados roubados do Ashley Madison já estão circulando pela rede e que o indivíduo ou grupo responsável pelo ataque, que se identificou como "Impact Team" (Equipe de impacto, tradução livre), revelou que teve acesso à base de dados da empresa, a dados financeiros e a outras informações confidenciais.
Os hackers garantiram que tiveram acesso "às fantasias sexuais secretas de todos os clientes, assim como aos dados de cartões de crédito" vinculados aos mesmos.
O KrebsOnSecurity afirmou que os hackers decidiram publicar os dados para demonstrar que a ação da Avid Life Media, que cobrava uma taxa de US$ 19 para eliminar os perfis e ações dos usuários, não funciona como o prometido e mantém os dados dos clientes guardados "em segurança" no sistema.
A empresa garante que eliminou os perfis e todas as atividades dos usuários que decidiram pagar a taxa de US$ 19.
De acordo com a Avid Life Media, o site Ashley Madison - que promove seus serviços com o slogan "A vida é curta. Curta um caso" - opera em 50 países e tem cerca de 37 milhões de usuários
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