Oferta pirata do Windows 7 é a mais 'removida' da internet no Brasil
O número de links, páginas na internet e anúncios online removidos por oferecerem software pirata na primeira metade de 2015 cresceu 35%, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).
A organização revelou quais foram os programas mais recorrentes durante essas retiradas. Em comum no top três é que nenhum deles é a versão mais recente de suas famílias de programas...Continue lendo>> Seguir@DIGITALFORMATO
Historicamente, o sistema operacional da Microsoft é um dos maiores alvos da pirataria no país e no mundo. Dessa vez, o maior alvo foi o Windows 7. Esta versão, lançada em 2009, no entanto, não é a mais recente do programa – posto do Windows 8 –, e as ofertas ocorrem às vésperas da chegada ao mercado do Windows 10, que ocorre em 29 de julho...
O mesmo ocorre com o AutoCAD 2015, segundo colocado. Lançado em março de 2014, também não é a versão mais recente do programa de design industrial. A Autodesk atualizou a ferramenta em março deste ano. Já o terceiro colocado, o Photoshop CS6, que serve para editar e processar imagens, foi lançado em 2012 pela Adobe.
US$ 20 bilhões
Reunindo aproximadamente 1,6 mil empresas, a Abes se encarrega de derrubar as ofertas de software ilegal no país. Entre associados e conveniados, estão Microsoft, Adobe, Ericsson e Oracle. Juntos, faturam US$ 20 bilhões por ano e empregam 120 mil pessoas. Quando recebe uma notificação de conteúdo ilegal, a associação pede a suspensão ao provedor de acesso.
A associação não informa qual foi a quantidade de remoções referente a Windows 7, AutoCAD 2015 e Photoshop CS6. Segundo a Abes, entre janeiro e junho, o conjunto de links, páginas e anúncios ilegais de software somaram 36.584.
O número de páginas que serviam como vitrine de programas de computador pirata e foram derrubadas quase triplicou. Se no primeiro semestre de 2014, foi 32, neste ano, chegou a 91; alta de 180%. Já os links desativados chegaram a 17.191 e o de anúncios retirados, a 18.854.
A ABES atribuiu esse crescimento à “crise no Brasil”, que está “atingindo diretamente os níveis de pirataria no país”. “As pessoas e as empresas estão cortando gastos do orçamento e tendem a procurar por produtos mais baratos”, comenta a organização. “O software ilegal acaba tendo um preço mais atrativo, já que não possui os custos de produção, os direitos de propriedade intelectual e não oferecem assistência técnica.”
A organização revelou quais foram os programas mais recorrentes durante essas retiradas. Em comum no top três é que nenhum deles é a versão mais recente de suas famílias de programas...Continue lendo>> Seguir@DIGITALFORMATO
Historicamente, o sistema operacional da Microsoft é um dos maiores alvos da pirataria no país e no mundo. Dessa vez, o maior alvo foi o Windows 7. Esta versão, lançada em 2009, no entanto, não é a mais recente do programa – posto do Windows 8 –, e as ofertas ocorrem às vésperas da chegada ao mercado do Windows 10, que ocorre em 29 de julho...
O mesmo ocorre com o AutoCAD 2015, segundo colocado. Lançado em março de 2014, também não é a versão mais recente do programa de design industrial. A Autodesk atualizou a ferramenta em março deste ano. Já o terceiro colocado, o Photoshop CS6, que serve para editar e processar imagens, foi lançado em 2012 pela Adobe.
US$ 20 bilhões
Reunindo aproximadamente 1,6 mil empresas, a Abes se encarrega de derrubar as ofertas de software ilegal no país. Entre associados e conveniados, estão Microsoft, Adobe, Ericsson e Oracle. Juntos, faturam US$ 20 bilhões por ano e empregam 120 mil pessoas. Quando recebe uma notificação de conteúdo ilegal, a associação pede a suspensão ao provedor de acesso.
A associação não informa qual foi a quantidade de remoções referente a Windows 7, AutoCAD 2015 e Photoshop CS6. Segundo a Abes, entre janeiro e junho, o conjunto de links, páginas e anúncios ilegais de software somaram 36.584.
O número de páginas que serviam como vitrine de programas de computador pirata e foram derrubadas quase triplicou. Se no primeiro semestre de 2014, foi 32, neste ano, chegou a 91; alta de 180%. Já os links desativados chegaram a 17.191 e o de anúncios retirados, a 18.854.
A ABES atribuiu esse crescimento à “crise no Brasil”, que está “atingindo diretamente os níveis de pirataria no país”. “As pessoas e as empresas estão cortando gastos do orçamento e tendem a procurar por produtos mais baratos”, comenta a organização. “O software ilegal acaba tendo um preço mais atrativo, já que não possui os custos de produção, os direitos de propriedade intelectual e não oferecem assistência técnica.”
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